segunda-feira, 30 de maio de 2016

Crítica e reformulação do objeto interativo

 O objeto que me foi dado, para criticar e repensar, foi o da Luiza Okubo. Baseado nas discussões sobre interação realizadas em sala, acredito que o objeto tenha ficado preso na interação proativa. Isso, porque apesar de bastante convidativo, ele apresenta sempre uma mesma resposta ao estímulo que recebe. Penso, também, ser um objeto finalístico, pois foi pensado para dar essa mesma resposta a somente um tipo de estímulo. Para que o potencial dessa interação fosse melhor explorado, acredito que a combinação desse objeto com o da Ana Carolina e o do Vinícius seria uma boa opção.
 Imagino que se as pessoas pudessem enfiar as mãos em uma base parecida com a de tais objetos, mantendo a ideia da Ana de que as pessoas vissem as sombras de suas mãos projetadas, porém que o toque ativasse os motores, como no objeto do Vinícius, a interação seria mais completa. As pessoas não saberiam, ao certo, qual motor iriam ativar a partir da interação que estariam estabelecendo umas com as outras. Ou seja, seriam diferentes inputs, resultando em diferentes e aleatórios outputs.






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